30 de ago. de 2010

Final de semana agitado...

Tem finais de semana em que não dá tempo nem de esquentar o lugar na cama, tamanha é a quantidade de "eventos sociais" que nós temos.

Sexta a tarde eu fui visitar uma amiga que se recupera de uma cirurgia, saindo de lá fui comprar umas caixas pra minha mudança. Depois de buscar o pequeno na escola ele quis ir buscar o pai no trabalho e rumamos, eu e ele, para a porta do serviço do meu marido, para esperá-lo.

Nesse meio tempo, uma amiga chamou para irmos ao Outback, rumamos de lá direto para o restaurante. Achei que o pequeno fosse dar um pouco de trabalho, já que está no momento "comer pra quê". Mas que nada, comeu picanha com batata frita (a única coisa que não tem pimenta naquele restaurante), brincou com meus amigos, bebeu água de canudinho e dormiu no meu colo sem dar a menor dor de cabeça. Saimos de lá, lá pela meia-noite e o pequeno dormiu a noite toda até as 8 da manhã (momento de comemoração!!!)

No sábado acordamos as 8 e, enquanto o papai foi para a aula de baixo, fomos para uma festinha na escola da filha da Madrinha do Gui. Uma curtição geral, era uma festa com muitos brinquedos, músicas e uma mesa de frutas maravilhosa. Meu pequeno tomou 2 copinhos de salada de frutas e nem reclamou... Mais como a seca está e estava muito forte, lá pelas 11h30 decidimos voltar pra casa da minha comadre.

Almoçamos por lá, esperamos o pequeno dormir e seguimos para o segundo evento do dia, na casa dos meus sogros, onde eles recebiam um primo que veio do Rio com a Familia toda!

Esse primo, que é também padrinho do meu marido, deu para os pequenos (Gui e o sobrinho Gabri) duas motos elétricas. Tudo bem, presentão, mas que eu sinceramente não daria para o meu filho, pois não gostamos de coisas que estimulam a preguiça... Mas os pequenos amaram e foram dormir lá pelas 10 da noite, quase que agarrados às motos, que nessa altura do campeonato nem tinham sido carregadas...

Domingo foi mais um dia para o pequeno curtir a moto e ficamos na casa dos meus sogros até as 7 da noite. O cansaço era tanto, que antes mesmo de sairmos no portão com o carro o pequeno já estava dormindo na cadeirinha, e isso foi até hoje de manhã.

Ufa! Cansei até de contar...

27 de ago. de 2010

Adaptações

A terceira semana de aula seguiu tranquila, um chororô na hora da entrada, mas o pequeno ficou bem todos os dias.

A minha rotina está uma loucura, e a semana foi especialmente pesada pois a colega que divide o trabalho comigo esteve fora em treinamento. Mas eu (e o resto do povo que precisava de mim depois das 5:40h da tarde) vou me adaptando...

A nova empregada começou na segunda, ainda não sei se vai ficar, tenho dúvidas da interação dela com o pequeno... no resto, só vai dar pra saber depois que a outra for embora, mas já estou gostando do fato dela chegar mais cedo, pelo menos.

Beijos e bom final de semana!!!!

25 de ago. de 2010

Rotina... e os arroubos hormonais de uma grávida

Nove e meia da manhã e eu já lí todo o Reader, já entrei no Twitter e até já liberei os trabalhos pendentes do dia de ontem...

A rotina por aqui tá dura, acordo as 7, as 8 já saí de casa, trabalho duro até 12:30, almoço correndo, vou levar menino na escola (que demora o tempo de conseguir deixá-lo com a professora sem sofrer muito...), volto correndo pro trabalho, mais correria até as 17:40, volto pra escola pra buscar menino...

E ai eu chego em casa e ela té cheirando a pano sujo??? Sinceramente não dá, joguei todos os panos de chão no lixo e um sem número de buchas de lavar banheiro fora, perfex e paninhos afins também foram pro além...

Hoje já comecei o dia olhando pra empregada e dizendo que quero minha casa com cheiro de limpeza...

23 de ago. de 2010

A primeira semana de aula e a NÃO adaptação do pequeno...

Queria muito vir aqui e escrever para todos e todas, orgulhosamente que a minha cria entrou na escola, me deu tchau e entrou para sua salinha feliz da vida, deixando uma mãe muito contente e despreocupada!

Infelizmente, não foi isso que aconteceu por aqui.

No final de semana retrasado, decidimos, diante de tantas "intempéries", realmente colocar o pequeno na escola, achando que isso seria a melhor das mil mudanças de rotina que vem pela frente... Na segunda-feira liguei para a escola escolhida para saber os procedimentos de matrícula e tals... Não é que para minha surpresa a moça da secretaria me disse que a matrícula poderia ser feita online e que ele deveria já ir naquele dia mesmo para o início da adaptação.

Corri em casa, botei umas coisas na mochila e segui com o pequeno para a escola. E esse foi um dos piores momentos da minha vida como mãe. Não, não porque ele está crescendo e vi que um novo ciclo começou na vida dele, mas por ver o quanto meu pequeno é dependente de nós e o quanto ele sofreu com essa "separação" forçada.

No primeiro dia foram apenas 2 horas, as quais passei integralmente na secretaria da escola, alternando momentos de esperança e de choro, com a (não)ajuda do marido. Peguei-o às 16 horas, soluçando de tanto chorar. Passei o resto do dia e da noite grudada nele, enchendo meu pequeno de amor.

Os três dias que seguiram foram assim, muito choro na hora da entrada e momentos de alternância de choros e distrações. Pelo menos não tive que pegá-lo antes do horário combinado com a professora nenhum dia e já na quinta-feira ele ficou todo o tempo regulamentar de aula.

Na sexta-feira nem teve choro na hora da entrada e consegui fazer outras coisas na minha tarde sem tanto sofrimento.

A segunda semana foi bem mais tranquila e quase não teve choro, tirando a segunda-feira, que só consegui chegar na escola às 18:25, encontrando o meu pequeno já na sala do plantão e novamente soluçando. Mais uma vez me senti a pior das mães do mundo e amaldiçoei mil vezes o meu emprego e meu horário nada flexível.

Resultado de tudo isso, é uma mãe acordando todo dia às 7 horas da manhã para sair de casa as 8 e assim poder literalmente fugir do trabalho às 5;40 (faça chuva ou sol) e voar até a escola para pegá-lo ainda dentro da salinha.

Esta semana pedi uma reunião com a professora, para acertar arestas e contar pra ela como é um pouco do meu pequeno. Assim quem sabe conseguimos trabalhar juntas nas questões de NÃO SOCIALIZAÇÃO dele, que me preocupam bastante.

Ah, e como está Cecília nisso tudo?? Esse bebê realmente já vem pra me ajudar com tudo, pois com todo o nervoso que passei nessas últimas semanas, ela nem se abalou e está super boazinha aqui dentro.

5 de ago. de 2010

Mais uma assombração me aparece...

Estou a alguns dias tentando vir aqui, mas são tantos acontecimentos que não tá dando tempo de formular texto pra contar tudo.

O marido voltou, e apesar de não ter trazido NADA de roupinhas para o Gui e para a Cecília (assunto pra outro post), foi um alívio e tanto ele estar de volta. Claro que depois de uma semana bem tensa, eu chorei horrores e dormi horrores aliviada com a volta dele... Sabe aquilo tudo que fica guardado e que a gente só solta quando vê alguém em quem confia? Pois é, foi assim que rolou!

Ontem fui surpreendida pelo pedido de demissão da minha empregada.

Ela está comigo desde antes do Gui nascer, mas vem já há pelo menos 6 meses não me agradando muito nas coisas que faz. Em dezembro (quando eu também estava sem babá!) me disse que iria embora porque precisava de dinheiro, eu então fiz uma contra-proposta e ela aceitou: passou a trabalhar aos sábados só de 15 em 15 dias e ainda levou um aumento. Mas depois da saída da babá eu notei que o clima estava diferente, achei que fosse pelo excesso de trabalho (apesar de ter colocado uma faxineira toda semana) por ter que ficar com o Gui. Mas na verdade já imaginava que ela não ficaria muito mais tempo.

O papo foi o mesmo da outra vez, falta de dinheiro, mas dessa vez eu não fiz contra-proposta e ela resolveu ir embora. Não vou dizer que estou abalada, estou sim, eu gosto dela como pessoa, gosto do carinho que ela tem pelo meu filho, mas infelizmente não dá pra seguir dando aumento de 6 em 6 meses. Além disso, com a chegada da Cecília precisarei de alguém que vá todos os sábados e que possa dormir pelo menos uma vez por semana.

Mas em tudo isso, o quê me deixa mais triste é que ai vem mais uma mudança na vida do meu filho, que já está muito abalado com todas as mudanças que já aconteceram. Estou preocupada, pois ainda tem a reforma, a mudança pra casa da minha mãe, o nascimento da Ciça. Estou péssima com a constatação de que o "caos" foi instalado no mundinho do meu pequeno.

Resultado de tudo isso é que resolvemos colocá-lo numa escola agora em Agosto mesmo (é, mais uma mudança!), para tentar minimizar a dependência de empregadas/babás lá em casa. Pelo menos até a Ciça nascer, terei um tempo de folga...

No meio de tudo isso, fico pensando porque nós mulheres não temos o direito a uma (ou várias) licença para "resolver a vida em casa", porque o quê menos importa no momento é o trabalho.

2 de ago. de 2010

E vamos começar uma nova semana...

Toda semana eu recebo um boletim astrológioco, que quase nunca consigo ler por conta da correria do dia-a-dia, mas hoje eu resolvi olhar... e olha só o quê o Tarot veio me dizer:


identificando a negatividade

O 8 de Copas surge como posição de aconselhamento neste momento de sua vida, Flávia. A mensagem deste arcano é muito clara: identifique as coisas, pessoas, hábitos ou situações que não lhe servem mais e gentilmente se despeça de tudo isso. Esta é a hora de separar o joio do trigo, de encarar a necessidade de abrir mão de todas as coisas as quais você se apega, mas que não fazem mais sentido. Pode ser um processo doloroso, mas você entenderá como se trata de algo necessário. Confie! Deixe o tempo passar, ele cura todas as feridas. O que não vale é ficar se lamentando aos quatro ventos, pois isso lhe tornará alguém pouco atrativo, com quem as pessoas não desejam estar. Lembre-se que a pérola, como dizem os poetas, nasce do sofrimento da ostra. Neste momento, talvez seja bastante útil observar o sofrimento dos outros, a fim de que você perceba que há outras pessoas com dores muito mais sérias do que as suas. Quando cuidamos da dor do outro, o nosso próprio sofrimento parece se aquietar.

Conselho: Vá além de sua própria dor. Supere-a!

Tão a cara dos dias de hoje...

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